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A web tem revolucionado as mais variadas áreas culturais. Cada que seja o setor que a busque como ferramenta de divulgação, com um serviço bem feito, o sucesso é iminente. Inúmeros ídolos da música e da Televisão só existem por causa ela, entre eles Justin Bieber, Rafinha Bastos e o sul-coreano Psy.


A literatura também é outra área que tem se favorecido bastante. Cinquenta Tons de Cinza’, por exemplo, só se tornou best-seller — e um vídeo que será lançado em fevereiro de 2015 — porque a autora E.L. James triunfou com suas histórias picantes primeiro na web, conseguindo, depois, publicá-las. você pode conferir aqui mercado das histórias em quadrinhos não ficou de fora. É o que aconteceu com o quadrinista e ilustrador campineiro Mário Cau. Ele e mais dois colegas lançaram, em leia aqui , no portal de webcomics Petisco, a HQ ‘Terapia’, sobre isso um jovem de uma cidade extenso que não se sente feliz.




O pirralho, com pouco mais de vinte anos, estuda e trabalha, tem uma interessante família e uma namorada, todavia se sente constantemente deslocado, o que o faz buscar um terapeuta. E, em meio a tudo isto, se refugia em velhas canções de blues, cujas letras empoeiradas parecem lhe explicar o universo e ele próprio. “Como a web é de descomplicado acesso, há mais artistas revelando seus trabalhos e com 100% de autonomia editorial, o que é importantíssimo. http://www.tumblr.com/tagged/dicas+hospedagem , ninguém vai impossibilitar o cara de escrever qualquer coisa.


Só é necessário construir um site, um site, pra escrever no ritmo que quiser, do jeito que adorar, e aguardar o consequência. Alguma coisa completamente desigual do mercado impresso, até portanto o único recinto pra gente revelar as nossas histórias”, diz Cau. O quadrinistra conta que começou a anunciar seus trabalhos na internet há 10 anos, e que o regresso dos leitores, apesar de tímido no início, sempre existiu. “O número de fãs cresceu gradativamente, mas o engraçado é que antes, com os blogs, as pessoas eram mais interessadas”, lembra. O campineiro diz isto levando em consideração o boom das redes sociais, que concentram a produção.


“Apesar do volume de curtidas, compartilhamentos e tudo mais ser muito superior, é como se as coisas tivessem se tornado mais descartáveis. As pessoas querem que as coisas apareçam para elas na timeline do Facebook, deixando de ir atrás de tema. Diariamente, o cartunista joga uma nova tira de Dona Isaura na rede, que prontamente passou dos 1,2 1 mil seguidores. “Eu não penso em ganhar dinheiro com o Facebook, porém pra publicar a Dona Isaura e anunciar da forma que eu bem sei, e também poder falar com as pessoas, essa é a melhor maneira.


A amplo maioria que publica mantém tudo pela raça.

Como eu irei monetizar isso aí, eu imagino mais pra frente. Eu faço algumas coisas para viver. simplesmente clique o seguinte artigo faço no meu tempo livre, no entanto com a mesma paixão”, completa. Apesar da amplo audiência, Mário Cau concorda que lucrar com quadrinhos pela internet é uma tarefa árdua. “É a toda a hora prazeroso relembrar que quem publica quadrinho na web improvavelmente ganha dinheiro com isso. A grande maioria que publica mantém tudo na raça. Um dos motivos para esta finalidade, acredita Junião, é o episódio de a internet, no fim de contas, ser um terreno muito novo. “Não há estatísticas concretas e toda hora as coisas mudam. Os aplicativos mudam, as mídias sociais mudam.


você pode conferir aqui : Para complementar, eu acredito que tem alguns outros estilos muito significativas deste paradigma. Antony, o que é mais complicado em termos de estabelecer um negócio dessa natureza aqui no Brasil: a pergunta operacional de relacionamento com os consumidores ou a logística que busca uma ação como essa da Westwing?